quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

O desafio de conviver com as dificuldades

Lidar com a diversidade seja ela racial, social, econômica ou religiosa, não é fácil. O grande desafio reside na valorização de diferentes culturas para que eles se completem e se ajudem. A questão do ser humano se considerar sempre correto e conhecedor da verdade é um dos maiores fatores que resultam em desavenças em relação às inúmeras formas de pensar.

Não existe em hipótese alguma uma cultura superior ou inferior a outra, entretanto o preconceito existe, e é inevitável não conviver com ele. São inúmeras diferenças em raças, religiões, ideologias situações econômicas, condutas e tantos outros fatores que nos fazem refletir bastante.

É possível perceber as diferenças humanas todos os dias e em qualquer lugar. O poder aquisitivo se destaca como fator que rege a sociedade, porém ao analisar o aspecto religioso, vemos a cada dia o surgimento de novas seitas e de novos falsários; o que também preocupa a população. O problema não é a religião em si, mas a forma como ela é abordada. Nos dias de hoje a igreja não é mais respeitada, nem como órgão doutrinador, nem muito menos como ilustração. Seria hipocrisia admitir o contrário.

As diferenças estão inacreditavelmente em todos os lugares, no entanto, não é momento para teoria de idéias, ou melhor, para questões metafísicas, cabe a cada cidadão saber tolerar as individualidades.

Para evitar então, más discussões é preciso que exista tolerância e humildade da parte de todas as pessoas, para admitir que não somos donos da verdade, porém parar adquirir este conhecimento infelizmente é preciso passar por alguma experiência clara e real, ás vezes dolorosas e em outros casos simples e indiferentes.

Uma boa forma de conviver com as diferenças é planejar o que se pode ou não dizer, afinal todos tem perante a sociedade deveres e obrigações a cumprir nos tornando relativamente iguais. Assim como o velho sábio Geraldo Vandré diz em sua melodia: “Caminhando e cantando e seguindo a canção, somos todos iguais, braços dados ou não, nas escolas, nas ruas, campos e construções...”.

Concluímos que para conviver com as diferenças é necessário a existência do autocontrole e do domínio próprio como fator preponderante.

Escrito por: Wesley De Angelis Aparecido Marques Pinto
Estudante de Administração de Empresas na FACCAA/Uniesp - Avaré (SP)

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